Nunca se ouviu falar tanto em “qualidade de vida”, mas afinal o que é qualidade de vida para você? Existe prazo para que possamos reivindica-la? Ou podemos busca-la a qualquer momento?

A tecnologia criou o fenômeno da globalização, e esta foi capaz de quebrar as fronteiras entre os mercados e provocar a expansão capitalista.

O impacto exercido pela globalização no mercado de trabalho, na liberdade de expressão e na qualidade de vida da população varia de acordo com o desenvolvimento de cada nação.

Será que os países subdesenvolvidos estão preparados para esta evolução? Infelizmente a economia subdesenvolvida detém uma grande quantidade de pequenas empresas, que por vezes não conseguem proporcionar este equilíbrio entre vida pessoal e profissional de seus funcionários.

Por outro lado, o jovem conectado a internet, usufruindo das redes sociais quase que em tempo integral, acredita que tudo isso está ao seu alcance. Esquecendo-se que para desfrutar da tão sonhada qualidade de vida será necessário um esforço adicional, em relação à dedicação aos estudos, comprometimento com a empresa que trabalha, entre outros.

E, é a partir daí, que nos encontramos em uma equação difícil, de se resolver…

Diante de um comando político corrupto de mais de uma década, estamos vivenciando, talvez a maior crise política da história.

Não temos saúde, nem tampouco educação, o país está totalmente falido. Os governantes não fazem outra coisa a não ser criar mais um imposto. Os empresários estão cada vez mais revoltados, e esta revolta acaba por poluir as relações com funcionários e fornecedores.

Muitos jovens ignoram os defeitos desta engrenagem politico e social, e partem em busca do sonho da qualidade de vida, ignorando a hierarquia que vivem e o esforço adicional que deveriam praticar no dia-a-dia.

Conclusão: Migram de uma empresa para outra, procurando melhores condições de trabalho, e não se preocupam em fazer história e concluir por vezes os treinamentos o qual estão condicionados.

Antes de buscarmos a qualidade de vida, seria interessante pensar o que estamos fazendo de concreto para alcança-la, pois, o tempo utilizado dedilhando os smartphones, pode estar consumindo boa parte da capacidade produtiva e criativa de cada um.

Reflitam!

Marciléia Gorgônio Reis Criscuolo é técnica em contabilidade, formada em economia, com MBA em gestão empresarial, e participa do time da empresa há 35 anos.

 

 

Facebook
Twitter
Email
Print