Você já pensou em que situação poderia se encaixar?
- Sócio rico, empresa pobre
O sócio rico ostenta, e vive a vida de rei. Quem paga a conta? A empresa!
A empresa pobre deve para os bancos, financia tributos, atrasa fornecedores, frequentemente tem problemas com funcionários, e vive na corda bamba, administrando conflitos…
- Sócio pobre, empresa rica
O sócio pobre por vezes trabalha mais que os próprios colaboradores e vive ativamente gerenciando cada detalhe de seu negócio, constrói um alicerce forte, tudo tem seu jeito sua mão. O ar da empresa é outro, porque ele adora o que faz, e tudo a sua volta lhe dá prazer.
A empresa rica investe em mão-de-obra qualificada, possui um excelente clima organizacional, frequentemente avalia seus colaboradores. Entretanto, impõe e monitora regras.
Tal qual uma engrenagem, uma empresa depende muito de seu pessoal, se para cada função o empresário contar com a pessoa certa e souber reconhecer o seu potencial, poderá contar com seguidores. Definirá o futuro, e a empresa se perpetuará.
E aí, o que você prefere?
A grande diferença:
Sócio rico, empresa pobre; ao longo do tempo o sócio também estará pobre.
Sócio pobre, empresa rica; ao longo do tempo o sócio também estará rico.
E por que? Porque os valores economizados em retrabalho, reposição de funcionários, reclamatórias trabalhistas e despesas financeiras na contratação de empréstimos e financiamentos, para suprir todos esses gastos e a vida de rei do sócio, reverterão ao capital de giro, aumentando o poder de investir e acumular os ganhos. Conclusão ao longo do tempo os sócios poderão retirar lucros isentos e melhorar o seu padrão de vida naturalmente.
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Marciléia Gorgônio Reis Criscuolo é técnica em contabilidade, formada em economia, com MBA em gestão empresarial, é coaching de inteligência multifocal e participa do time da empresa há 38 anos.